A história dos gêmeos Thales e
Heithor de 9 anos evidenciam as dificuldades enfrentadas por pessoas
diagnosticadas com autismo severo e seus parentes. "Perdemos muitas
batalhas, mas vencemos outras", diz Ivan Lemos, pai das crianças.
Ivan Lemos e Adriana Lemos moram em São José dos Campos (interior de São Paulo), tem três filhos: Thales e Heithor (gêmeos de 9 anos) e Sophia de 7 anos. Aos 2 anos de idade os gêmeos foram diagnosticados com autismo severo, a família Lemos teve que se adaptar ao modo de vida deles. Não tem sido fácil, mas os pais jamais desanimaram ou desistiram dos filhos. E assim estão seguindo em frente, hoje Thales e Heithor fazem terapias quase todos os dias e estão com a medicação regulada. Os pais estão notando muitos avanços, pois acreditam demais na evolução e jamais vão desistir.
No autismo severo, é comum que outros transtornos e condições estejam associados, como deficiência intelectual, epilepsia e outros. Devido a isso, são pessoas extremamente dependentes que precisam de apoio e tratamento multidisciplinar, além de intervenções pedagógicas específicas.
O tratamento de autismo severo
é fundamental para que a família possa ter um apoio e a criança possa se
desenvolver, ainda que necessite de apoio, provavelmente para o resto da vida.
O autismo severo é raro, mas precisamos falar sobre ele e seus tratamentos para
dar suporte às famílias de crianças nessa condição.
Pessoas como os gêmeos Thales e Heithor têm inúmeras dificuldades no cotidiano. Por isso, o apoio dos parentes é fundamental. Os cuidados incluem tratamento multidisciplinar, intervenções psicoeducacionais e uso de técnicas para desenvolver a linguagem e a comunicação.
Pensando nisso, nós do Canal e Blog De Olho no Lance estamos compartilhando um excelente artigo do Instituto Neurosaber para ajudar outras famílias a saber mais sobre como é o tratamento de autismo severo.
Link do Artigo: Como é o tratamento de Autismo Severo
Foto: Reprodução
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