Nascido em uma família humilde
de Sapucaia do Sul (RS), filho de um pai mecânico e uma mãe dona de casa, o
pequeno Douglas cresceu brincando e jogando bola pelas ruas de terra batida de
sua cidade natal, com o irmão mais velho e suas duas irmãs.
Revelado por um Projeto Social
das Escolinhas Comunitárias, projeto desenvolvido pela Prefeitura de Sapucaia
do Sul, através das Secretarias de Educação e de Esporte e Lazer, o talento
incontestável e a habilidade do garoto logo chamaram a atenção dos olheiros gaúchos,
que o levaram ao Grêmio ainda menino, com apenas 12 anos de idade.
Nos primeiros meses, causou
desconfiança por ser muito mais magro do que a maioria dos colegas. Só
conseguiu se firmar nas categorias de base após um trabalho de fortalecimento
muscular e nutricional: ganhou seis quilos em dois anos.
Um fato curioso é que depois
de seguir para o futebol de várzea, teve oportunidade de ser observado por um
olheiro do Internacional. Gremista de coração faltou o treino para não correr o
risco de jogar no maior rival. O sonho de chegar ao Grêmio não demorou a
chegar, assim como as boas atuações para cair nas graças da torcida. A próxima
parada foi o futebol europeu, onde passou por Shakhtar Donetsk, Bayern de
Munique e, finalmente, Juventus, onde carimbou o passaporte para a Copa na
Rússia, o maior de todos os sonhos.
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